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quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Você sabe harmonizar a pizza com o vinho?


Hum... Fim de semana chegando, já começo a pensar no vinho que vou tomar e no prato que vai acompanhá-lo. Sim, minha gente, eu penso primeiro no vinho!!!! (Socorro, chame o A.A!) Adoro vinho com uma boa macarronada, e com pizza também vai muito bem.
Aliás, além de vinho sou viciada em massas de todos os tipos: pães, lasanha, nhoque, panquecas... Mas não é qualquer vinho que casa bem com determinados tipos de molhos ou sabores de pizza. Encontrei algumas dicas valiosas que reproduzo na íntegra logo mais (claro que eu não colocaria minha opinião pessoal aqui, porque de vinho só entendo de saborear). E de brinde a reportagem traz algumas versões para a origem da pizza.



Vinho e Pizza

Conteúdo do site www.revistaadega.uol.com.br

Um dos pratos mais simples e apreciados do mundo pode ser acompanhado por diferentes estilos de vinhos

Por Sílvia Mascella Rosa

Acredite se quiser, somente na cidade de São Paulo são devoradas por dia quase um milhão de unidades de pizza. A única cidade com maior consumo no mundo é Nova York. São Paulo também conta com 6 mil pizzarias e as fatias dos paulistanos representam 53% de todas as consumidas no país. E como a herança italiana não deixa mentir, pizza combina com vinho.

MUITAS VERSÕES PARA UMA HISTÓRIA

Deuses romanos como Ceres e Vulcano, o explorador Marco Polo, navegadores espanhóis e portugueses, rainhas e imperadores têm uma fatia na história da pizza. Mas a versão mais plausível para o surgimento desta iguaria remonta ao tempo em que Jesus Cristo ainda habitava a terra. Os hebreus preparavam uma massa de farinha e água assada sobre uma pedra chata ao calor do sol. Os romanos descobriram esse alimento e levaram-no para a Itália, onde recebeu o nome de "picea". Era servida em todas as refeições, temperada com azeite, sal e especiarias e sempre acompanhada de um cálice de vinho.
No fim da Idade Média, a "picea" dos italianos passou a ser mais do que apenas uma massa temperada.A picea permaneceu simples assim até que, no final da Idade Média, passou a ser acrescida de outros ingredientes, como os tomates trazidos do Novo Mundo pelos navegadores. A pizza, tal qual a conhecemos hoje, é o que os italianos chamam de "pizza napoletana", um disco de massa com molho de tomates, cobertura de queijo e ervas, assada em forno a lenha. Para esse alimento tão tradicional e descomplicado, o acompanhamento ideal é uma simples taça de vinho tinto seco de boa acidez e taninos leves.
Vinhos tintos secos, de boa acidez e taninos leves geralmente são os melhores companheiros das pizzas

HARMONIZANDO A TRADIÇÃO

A pizza de mozzarella (ou a variante com tomate e manjericão - margherita) embora seja a mais popular e vendida em todo o país, divide espaço com a de calabresa, a portuguesa, a de 4 queijos e a de aliche (cujo nome varia de região para região) entre as mais apreciadas, assim a harmonização também varia.

Para harmonizar com uma pizza de 4 queijos, experimente um Chardonnay
Carina Cooper, sommeliére da Vinícola Salton, dá duas dicas importantes: "Para a pizza de 4 queijos sugiro um Chardonnay com acidez boa, para poder enfrentar a gordura dos queijos e, para a pizza portuguesa, que leva muitos ingredientes - até mesmo ovos que são de difícil harmonização -, eu sugiro um Jerez Fino, bem seco, um dos poucos vinhos do mundo capazes de fazer frente aos ovos", ensina Carina.

Se a tradição imperar, não hesite em escolher um bom vinho italiano da uva Sangiovese (a mesma que entra na composição do famoso Chianti), seus taninos leves e boa acidez, com delicado toque frutado, combinarão com perfeição com a margherita, a mozzarella e até mesmo com a Calabresa se não for apimentada. Outra boa opção são os vinhos Cabernet Sauvignon do Novo Mundo, com um pouco mais de taninos, que combinarão bem com os sabores mais intensos da Calabresa com mozzarella, por exemplo.

Por fim, a pizza com aliche pede um pouco de ousadia. Vale tentar um vinho branco português, de uvas como a Alvarinho ou a Maria Gomes e até mesmo um rosé mais picante, como um espumante nacional. Buon Appetito!

Original aqui:http://revistaadega.uol.com.br/Edicoes/59/artigo187436-1.asp

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Torta de atum com abobrinha - Integral


Essa torta foi um verdadeiro achado. Domingo à noite, aquela preguiça,quase nada dando sopa na geladeira, exceto algumas abobrinhas. Lembrei que ainda tinha atum no armário. Corri pro google ver se tinha alguma receita com macarrão, panqueca ou algo do gênero ( a preguiça era tanta que não tive coragem nem de ter uma ideia própria, tive que recorrer à net). Bom, vi um monte de receitas, e esta me chamou atenção por causa do título Receita de Torta Fácil de Abobrinha e Atum .
Na verdade é bem fácil mesmo, mas não muito rápida, porque ralar e picar legumes não é tarefa muito ligeira pra mim. Mas ficou incrivelmente saborosa.Substituí alguns ingredientes, para torna-la menos calórica e mais saudável. E considero esta receita um achado porque enquanto estava comendo, pensei em criar novas receitas a partir desta. Trocando a abobrinha por beringela, por exemplo, ou repolho, substituindo o atum por carne moída, presunto, parmesão, calabresa. Bem, vamos à receita:


Ingredientes:

•2 unidade(s) de abobrinha ralada(s)
•2 xícara(s) (chá) de farinha de trigo (eu coloquei metade farinha branca e metade integral. Acrescentei por minha conta meia xícara de aveia em flocos.)
•1 xícara(s) (chá) de óleo de soja (coloquei apenas 1/2 xícara e ficou pra lá de bom)
•3 unidade(s) de tomate picado(s)
•1 unidade(s) de cebola picada(s)
•2 dente(s) de alho amassado(s)
•3 unidade(s) de ovo
•1 colher(es) (sopa) de fermento químico em pó
•2 colher(es) (sopa) de queijo ralado
•quanto baste de cheiro-verde picado(s)
•1 lata(s) de atum

Preparação:
Misturar tudo muito bem. Levar a assar em forma ou refratário untado com óleo em forno quente por 30 minutos aproximadamente. A torta estará assada quando, ao colocar um palito no meio da torta, este sair seco.
Receita original aqui: http://www.moo.pt/receitas/receita/cafe_da_manha_lanches_festas/torta_facil_de_abobrinha_e_atum/8v1spRcthvEMwBx1/

Pronto! Um jantarzinho leve, saborosíssimo e com poucas calorias!

terça-feira, 7 de setembro de 2010

Eu já desconfiava!


Oi, gente, tudo bem? Andei sumidinha, morrendo de vontade de postar, mas sem tempo para preparar um "postzinho' sequer. Bom, hoje, feriado, uma trégua na correria, estava lendo um site que gosto muito sobre saúde e nutrição e achei uma matéria superinteressante sobre o excesso de peso: O ESTRESSE ENGORDA. Eu já tinha quase certeza. Porque quanto mais eu corro, estresso e me viro nos 30 para dar conta de tudo, mais e mais fome eu tenho. E não serve frutinha, barrinha de cereal, suquinho. Nessas horas eu preciso mesmo é de uma confort food: bolinho de chocolate, barrinha de chocolate, brigadeiro, capuccino, salgadinho, pão, pão, pão... tudo com um copo de coca! E, com a falta de tempo, a atividade física fica sempre pra segunda-feira (que não chega nunca). Mas a culpa pelos quilos à mais não é só da compulsão por comidas que produzem sensação de prazer. Os hormônios também têm sua parcela de culpa porque fazem a gordura se acumular no abdômen. Agora eu entendo porquê engordei tanto depois que me casei. Quando solteira, jantava um pratão de comida e mamãe sempre tinha uma sobremesa: trufa, pavê, bombom. A comida dela tem mais gordura que a minha. Hoje como menos, substituí o jantar por um lanchinho leve, nada de sobremesa, e ainda assim ganhei 5 quilos em um ano.
Se quiser saber mais, leia o artigo do site Sentir Bem:

http://sentirbem.uol.com.br/index.php?modulo=artigos&id=97&tipo=1

Aliás, tenho aqui nos meus favoritos um índice com matérias superinteressantes sobre saúde do site:

http://sentirbem.uol.com.br/index.php?modulo=artigos_seg&id_seg=2

E tem também matérias voltadas para pessoas de outras faixar etárias, é só selecionar.
Um bom feriado ensolarado e até a próxima!

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Update sobre máquinas de costura Singer


Vocês já conhecem minha saga com a costura e também com as máquinas de costura. Não é segredo pra ninguém que eu preferia uma Singer, por causa da tradição, facilidade com assitência técnica e tudo mais. Fiquei extremamente chateada quando desisti da Facilita e percebi que não tinha uma Singer que se encaixasse nas minhas necessidades. Mandei um email, (bem, não foi desaforado, porque desaforo é a Singer fazer isso com o consumidor) bastante sincero falando tudo o que eu pensava e externando minha revolta. Eis que agora a Singer lança uma nova linha de máquinas, a Tradition, que agrega uma série de detalhes, como braço livre, diversos pontos utilitários e decorativos, caseador de 1 passo... Mandei um novo email para o Sac, sondando a capacidade da bichinha e obtive a seguinte resposta:

Senhora Karina, esse modelo de máquina foi testada pela fábrica e pode costurar até 8 camadas de jeans. E o modelo mais completo Tradition 2273.
Agradecemos o contato,
Atendimento Singer
Sac Singer 08007022323.



Não estou aqui para fazer propaganda, mas que deu uma dorzinha de cotovelo deu. Eu sempre quis uma Singer! Claro que minha Janome está atendendo bem às minhas necessidades, e eu gosto muito dela. Mas tem lá suas limitações. Não me arrependo de ter comprado, até porque nesses 4 meses ela já fez muita coisa, trabalhou bastante e me ensinou muito. Tem também o custo-benefício, uma Singer Tradition está saindo por cerca de 700 reais, eu paguei 400 pela minha Janome. Mas, pôxa, porque a Singer demorou tanto pra acordar?

domingo, 8 de agosto de 2010

Pequenas dicas culinárias


Todo mundo (ou pelo menos todo mundo que cozinha) conhece algumas dicas que facilitam o trabalho na cozinha ou dão um toque especial nos pratos. Reuni aqui alguns dos meu segredinhos. Posso estar chovendo no molhado para algumas pessoas, mas um dia eles foram novidade completa pra mim. Aqui vão alguns:

*Uma pitadinha de sal em massas doces, como bolos, biscoitos, pães doces e rosquinhas, dá um sabor à mais. Experimente e comprove!

** Uma colherzinha (de chá) de bicarbonato de sódio deixa o bolo de chocolate mais "pretinho".

*** Untar o espremedor de batatas com manteiga ou margarina facilitará muito o seu trabalho. Suas batatas estarão amassadinhas em menos tempo.

****Ainda sobre espremer batatas: não perca tempo tirando as cascas, antes ou depois de cozinhá-las. Coloque no espremedor com casca e tudo, a polpa da batata sairá toda pelos furinhos do espremedor e a casca ficará lá todinha lá dentro.

***** Descasque alho sem sofrer: coloque no microondas por alguns segundinhos. O tempo vai variar de acordo com a quantidade de dentes e a potência do seu aparelho, mas em média é 15 segundos por dente. Você vai ouvir o estourinho da casca "explodindo".

****** Batatas pseudo-fritas sequinhas: pique as batatas em palitos e congele. Aqueça o forno, e quando estiver beeeeeem quente, espalhe as batatas em uma assadeira levemente untada, sem descongelar e coloque pra assar. O choque térmico vai fazer com que as batatas fiquem sequinhas e crocantes como fritas, acredite! Depois de assadas, coloque em um saco de papel, acrescente sal à gosto, feche e agite bem. Pronto, sua batata está sequinha, temperadinha, e o melhor, não tem gordura!

Ah, mais uma! Você quer um arroz soltinho? Leia as dicas em:
http://www2.uol.com.br/vyaestelar/truquesdachef01.htm

Por hoje é só, mas estarei sempre atualizando este post, ok? Você pode deixar aqui sua contribuição, através dos comentários ou email.
Beijos, e bom domingo!

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

A máquina de costura ideal


Quando me dei conta de que ''precisava urgentemente de uma máquina de costura'', não tinha muito conhecimento de causa. Sabia apenas que precisava de uma máquina que costurasse. Como já estava viciada no Superziper, encontrei um post sobre a primeira máquina de costura :https://www.superziper.com/2007/08/mquina-de-costura-eu-quero.html .

Olhando no site da Singer, pude refletir melhor sobre o uso que eu daria para ela. Minha intenção era produzir/reformar/customizar roupas de diversos tecidos, peças para casa, bolsas, necessaires... A essa altura também já caía de amores tanto por quilt quanto patchwork, mas não sabia se conseguiria fazer esse tipo de trabalho. Cogitei adquirir uma Sew Mini, mas senti que logo logo eu iria querer mais do que ela poderia oferecer. Eu queria uma máquina com ponto reto e ziguezague, braço livre mas que também me permitisse fazer umas firulinhas (leia-se bordadinhos e pontinhos charmosos). Minha mente só pensava em uma Singer, pois é a marca mais conhecida, com assitência técnica aqui pertinho, facilidade de encontrar os suprimentos, etc. De início achei que uma Fashion 4210 seria perfeita pra mim.Tinha vários tipos de pontos, inclusive decorativos, braço livre, portátil, leve, além de muito linda. Depois de muito namorar e pesquisar nos bondfaro da vida, resolvi ir na Autorizada aqui para conhecer de perto. Foi um banho de água fria! A moça me disse (na própria revenda da Singer!) que a linha Fashion era muitíssimo fraca e por isso eles não trabalhavam mais com ela, pois quebravam muito e as compradoras ficavam insatisfeitas. Ela me indicou então a Facilita. Acreditei que, embora não tivesse o braço livre, seria uma boa, pois além de tudo ela tinha o ponto "tipo" overloque, o que me permitiria costurar também malha. Acabei comprando pela internet, em um site superconceituado, pois o preço era beeeeem menor que na revenda.

Quando chegou, meu coração deu pulos eufóricos de alegria. Mas logo veio o choro porque a máquina veio quebrada. Levei na assistência técnica da minha cidade para ver se a garantia cobria. Eu não queria enviar de volta a minha tão sonhada maquininha. Mas o moço da loja me deu outro banho gelado. Disse que a loja deveria realizar a troca. E para eu NUNCA, mas N-U-N-C-A nunquinha mesmo costurar jeans com ela. (!!!!!!!!!!!) Pode um troço desses? Quase infartei!!! Decepção mortal. Fucei mais um pouco no site da Singer, e vi que não tinha uma outra máquina que se encaixasse na minha necessidade. A troca da máquina virou uma novela, e começou a demorar tanto o processo que pedi para que ao invés da troca fosse feito o reembolso. Nesse meio tempo conheci a Janome 2008. Fiquei muito impressionada por ela costurar 8 camadas de jeans. Mas, apesar de toda resistência, ainda faltava a ela o tal do ponto "tipo overloque". Mas ela costurava jeans. Tinha o braço livre. COSTURAVA JEANS. Andei olhando também outras marcas, como a Brother e a Bernina, mas além do preço também não tinha assistência técnica aqui na minha cidade, e não consegui referências seguras sobre costuras com tecidos pesados. Levando em conta o custo-benefício, optei finalmente pela Janome 2008 e não me arrependo nem um pouquinho. Estou mega, ultra apaixonada por ela. O porém é que, depois de 4 meses e muitos progressos autodidatas (ô, quem me vê falando assim acha que já sou a Martha Stewart), já estou querendo um pouquinho mais da bichinha. Andei produzindo umas coisinhas e senti falta de um acabamento melhor, sabe assim, tipo um...overloque! É, gente, já estou querendo outra máquina de costura. Não trocar a minha, claro, mas uma overloque para complementar. Agora são dois problemas, né, terminar de pagar a Janome e arrumar um lugarzinho para colocar a overloque (e também pagar a overloque, of course). Bom, o que aprendi com isso tudo é que não existe uma máquina de costura que te atenda 100%. Sempre vai ter um pontinho, alguma coisinha que a da vizinha faz e a sua não. (Me refiro a máquinas domésticas de preço acessível, tá gente, porque claro que existem máquinas que fazem tudo, lavam, passam, cozinham, como diria a Elisa do Kawaii. Mas eu não poderia peitar uma dessas logo de cara, antes de saber se iria conseguir passar a linha. )

sexta-feira, 30 de julho de 2010

Último dia de férias






Pois é, hoje é meu último dia de férias... Passou tão rápido, não deu tempo para fazer muita coisa. Este ano não deu pra viajar. O jeito é relembrar a viagem do ano passado (estava marcada para 2008, mas teve que ser adiada), que foi uma das melhores e acabou sendo minha lua de mel. O lugar escolhido foi Monte Verde, no sul de Minas Gerais. Para quem não conhece, é uma cidadezinha montanhosa, com clima europeu e vegetação típica de climas amenos. É muito charmosa e oferece uma excelente estrutura para o turismo. Além das trilhas, ecoturismo, comércio diferenciado, a gastronomia é um capítulo à parte, com fondues, truta, apfelstrudel, queijos, vinhos, chocolates e doces artesanais.
Só de falar me dá uma saudade danada...
Saiba mais sobre Monte Verde:





quinta-feira, 29 de julho de 2010

Pão de queijo


Eu, como boa mineira (de coração), A-M-O pão de queijo. Já ouvi muitas pessoas
contarem que não conseguem acertar, a massa fica mole, o pão de queijo fica duro,com gosto de ovo, etc, etc...
Eu tive bastante sorte, porque desde a primeira vez que fiz saiu bem gostosinho.
Das receitas que já experimentei, esta é a melhor, (falta experimentar areceita da minha mãe, que é uma delícia mas não sei porque nunca fiz (??!!). O melhor de tudo é que esta receita rende bastante. Hoje renderam 49 unidades, bem grandinhos, um outro dia a mesma receita rendeu 56 unidades. Costumo assar uns 12 ou 15 na hora em que faço, o restante congelo. Acho ótimo poder tirar do freezer e assar quando bate aquela fominha junto com a preguicinha. Parece feito na hora. E acredito que seguindo esta receita não tem erro. Pode fazer que dá certo!

Ingredientes:

1 prato de queijo curado

1 Kg de polvilho doce

8 ovos (há dias em que 7 bastam, outras vezes são necessários 9)

400 ml de leite

200 ml de óleo

2 colheres (sopa) de manteiga ou margarina

2 colheres (sopa) de sal
Em uma tigela grande, misture o polvilho com o sal. Ferva o leite com o óleo e a manteiga. Escalde o polvilho com a mistura de leite assim que ferver. Misture bem e deixe esfriar. É importante deixar esfriar porque a temperatura pode fritar os ovos no meio da massa. Depois de frio, acrescente os ovos, um a um, enquanto amassa a mistura. Vai ficar bastante grudenta, é assim mesmo, mas é supertranquilo de enrolar. Depois de bem amassado, junte o queijo e dê mais uma amassadinha. Por incrível que pareça, depois do queijo a massa fica menos grudenta. Unte as mãos com óleo e faça as bolinhas. Não precisa caprichar muito porque elas ficam bem redondinhas depois de assadas. Coloque em uma assadeira untada, forno BEM pré-aquecido. Depois de mais ou menos 30 minutos está pronto, mas fique de olho antes porque cada forno é um forno. Eu os congelo crus, na própria forma que serão assados, mas caso prefira, pode ser em tupeware. Já aconteceu de precisar da forma e colocá-los já congelados em um saquinho plástico. Trem bão, uai! Tá esperando o quê pra fazer?

sábado, 24 de julho de 2010

Sobremesa vapt-vupt







Ontem estava preparando um jantarzinho ultra-prático, mas caprichado (passei o dia todo faxinado a casa e o marido trabalhando, amobos merecíamos algo bem gostosinho). Daí resolvi
assar um quibe que tinha na geladeira, coloquei calabresa e queijo como recheio, cobri com maionese, cebola, tomate e queijo. Uma delícia. Mas, quando coloquei pra assar, olhei para a penca de bananas na fruteira. Me deu uma vontade... mas não assim de banana crua. Banana cozida. Daí lembrei de 2 discos de panqueca que sobraram do dia anterior. Eureka! Fatiei 2 bananas, coloquei na panela pra ferver. Isso mesmo, só a banana, nada mais. Em outra panelinha, derreti açúcar mascavo, joguei água , canela, mais uma banana amassadinha e deixei ferver, sem parar de mexer. Uma cena linda eu mexendo duas panelas de banana ao mesmo tempo!
Coloquei a banana derretida nos discos de panqueca, enrolei, jogando um pouco de queijo ralado junto, e cobri com a calda e mais queijo ralado e canela por cima. A essa altura o quibe estava pronto, e colquei as panquecas no forno quente, mas desligado. Enquanto comíamos o quibe as danadinhas ficaram aquecidas e o queijo derreteu. Pena que não fotografei depois de prontas. Ficaram muito, muito deliciosas!!!! E melhor: o preparo, sem contar o tempo de "forno", não levou mais que 5 minutos. ;)

quarta-feira, 21 de julho de 2010

Fetuccini ao molho de lulas


Adoro lulas! Aqui em casa faz o maior sucesso. Já tinha feito uma receita de fettuccini ao molho de lulas que retirei de um site, não lembro se Cibercook ou Tudo Gostoso, e ficou muito bom, mas achei um pouco aguado. Depois de algum tempo fiz um ensopado de lulas, que servi com arroz branco e saladinha. O ensopado ficou excelente. Como sou louca por massas, quis repetir a dose, mas desta vez fiz a receita do ensopado e acrescentei ao fettuccini. Segue a receita do ensopado (Você pode usar como molho para macarrão ou como prato principal, companhado de arroz branco, purê de batatas e saladinha:
Lula Ensopada
1 Kg de lulas (compre 1 Kg e 1/2, a quantidade reduz bastante depois de limpas)
1 cebola grande picada
1 xícara (chá) de óleo (usei azeite ev)
6 tomates picadinhos
2 dentes de alho
Sal à gosto, pimenta, se gostar
Azeitonas picadas à gosto

Dourei a cebola no azeite, acrescentei o alho e os tomates picadinhos, com pele e sementes (eu adoro a casquinha e as sementes do tomate, se você preferir pode tirar). Quando os tomates começaram a desmanchar, acrescentei o sal e a pimenta, um tiquinho de água fervente e tampei a panela, deixando cozinhar em fogo baixo até apurar o molho (de vez em quando jogava um pouco de água fervente). Acrescentei a lula, aneis e tentáculos, e deixei cozinhando por uma hora, acrescentando mais água fervente de vez em quando. Depous de quase pronta acrescentei as azeitonas picadinhas. Enquanto terminava o cozimento preparei o fettuccini de acordo com as instruções da embalagem, depois de pronto o envolvi no ensopado. Ficou uma delícia, e rendeu bastante. O que sobrou para o dia seguinte ficou ainda mais delicioso, porque o molho penetrou na massa. BOM DEMAIS!!!!!

PS: Não descrevi o processo de limpeza da lula porque aqui o maridão se encarrega disso.

segunda-feira, 5 de julho de 2010

Aventuras na costura

Desde criancinha tenho gosto por costura. Minhas Barbies e Susies que o digam! Adorava pegar retalhinhos e transformá-los em peças ultra-fashion para minha bonecas. A maioria eu costurava, à mão, mas algumas vezes nem costura tinha, como um lenço (chiquérrimo!) de seda rosa que virava mil e um modelitos. Inúmeras vezes inclusive desenhei os modelitos para depois confeccioná-los. As pessoas me diziam que eu daria uma boa estilista, então comecei a sonhar com isso. Bem, o tempo foi passando e esse sonho foi ficando meio "alto" demais pra mim, pois faculdade de moda naquela época só nos grandes centros, e com certeza custava uma nota. Então fui me contentando em customizar algumas peças, tanto roupas como sapatos, de uso próprio. Tudo à mão. Já com 18 anos entrei para um curso de corte e costura. Me saí superbem no início, que consistia em confeccionar moldes, tirar medidas, essas coisas. Acabei "emperrando" quando chegou a hora de costurar na máquina. Minha mãe até tinha uma Singer pretinha, mas a coitada ficava encostada num canto servindo de mesa, e mesmo com minhas insistentes diretas minha mãe não se mostrava muito aberta a me deixar usar e muito menos me ensinar a mexer na bendita. E a professora do curso NÃO QUIS me ensinar a usar a máquina, pode um troço desses??!!!!!!! Ela falou que como as férias estavam chegando era pra eu "dar um jeito" de praticar, para então prosseguir com o curso. Então implorei minha mãe para me ajudar, mas acho que ela também não dominava muito bem a pretinha, que aliás não tinha manual, e acabei tropeçando muito pra conseguir costurar alguns pontinhos. Consegui até fazer algumas coisinhas, mas logo logo a máquina emperrou de vez. E a época do vestibular chegando... Desisti por hora do curso e do meu sonho pra fazer faculdade. E com a correria toda, estudos, trabalho, estágio, acabei me esquecendo de costura. Claro, de vez em quando dava uma customizada, uma ajustada, uma bordada nas minhas coisas. Mas nada além disso.
Até o fim do ano passado (exatamente 10 anos depois!). A empresa onde meu marido trabalha iria dar uma festa de confraternização e forneceu abadás. Foi assim no ano anterior, e eu customizei usando apenas tesoura, linha e miçangas, mas desta vez eu queria algo diferente. Acabei utilizando os mesmos materiais,por falta de tempo e opção, mas fiquei com aquele gostinho de quero mais... Daí comprei um vestido para o Natal, que achei maravilhoso na vitrine, mas ficou grandão em mim. Comprei assim mesmo e ajustei o danado na raça, usando tesoura, agulha e linha. Fez um baita sucesso, minha irmã até achou que eu tinha mandado fazer sob medida. Então surgiu a idéia de comprar uma máquina e entrar para um curso. A ideia ganhou ainda mais força quando decidi sair de um dos meus empregos, pois já não estava mais conseguindo conciliar as aulas em duas escolas e cuidar da casa (que eu adoro). Então agora estou eu aqui, à procura de um curso na minha cidade, já com a maquininha querida em mãos, fazendo algumas artes e costurando (ainda) bem pouco, mas descobrindo muito sozinha (e, claro, com a ajuda de outras blogueiras). E você, como começou sua aventura na costura? Eu quero saber!

sexta-feira, 25 de junho de 2010

O início do início


Há algum tempo venho sentindo vontade de criar um blog sobre minhas aventuras na cozinha, na costura e no artesanato. Mas por quê? Porque tenho aprendido muito lendo blogs. Aprendendo não só costurar e produzir peças artesanais,mas também me cuidar melhor, preparar pratos deliciosos... dentre inúmeras outras coisas. Daí percebi o quanto essas informações são valiosas... Percebi que as pessoas que dividem suas experiências em blogs estão sem dúvida alguma contribuindo muito com as outras. É um serviço de utilidade pública, minha gente! Claro que ainda não tenho tanta bagagem assim pra ensinar, até porque boa parte de tudo que tenho feito (santa falta de criatividade) já está disponível na net em outros blogs, outros sites (será que eu seria a mesma pessoa sem a internet? duvido!). Mas, enfim, cada experiência é única, cada um tem seu modo de ver e transmitir as coisas, porque a linguagem de um blog é muito subjetiva. Sendo assim, talvez algo que seja complicado para uns com determinado autor se torne fácil para outros, e vice-versa, tudo depende da linguagem e do receptor. Então (pode ser!) que eu consiga seguidores, e estes se identifiquem com o que escrevo. Então aqui você vai encontrar dicas, receitas, paps e amenidades, tudo muito leve e sem grandes pretensões. Afinal não sou profissional em nenhuma dessas áreas, mas quero humildemente dividir aquilo que sei que pode contribuir de alguma forma na vida de outras pessoas.
Bom, acho que para o primeiro post este já está longo demais. Volto em breve para contar como começou minha paixão pelas agulhas.